quinta-feira, 10 de setembro de 2015

orra


De mim não dá pra falar, preciso primeiro me conhecer
Do cotidiano e do capitalismo eu cansei de reclamar, quero esquecer
De amor, sobram especulações e jorram litros de sangue, dos corações
Da mente, a raiva de ser sabotada, porque a razão até hoje não serviu pra nada 
Do que se sabe sobre o que somos? 
O que se aproveita do que sobramos? 
Por onde andamos quando fomos? 
O que você viveu 
de nada valeu
se disso, tu nada aprendeu...
então esquece as brisas todas 
vem 
ser
meu. 

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